quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

Muito engraçado sem querer

Por: Sonia Vieira

O sobrinho de 3 anos entrou na escola. Que maravilha! Rapidamente se observou seu desenvolvimento. Comida na boca? Nem pensar! Come sozinho. A linguagem então...Desatou falar e falar.

A família sempre gosta de faze perguntas para as crianças. Geralmente peguntas óbvias, só por achar graça em sua forma de responder. "Você brinca na escola||?". "Binco". 

Eis que perguntei a ele: "e como chama sua tia?". E ele rapidamente, fala bem alto; "Ô tia!"
É ... Está respondido!

sábado, 25 de janeiro de 2014

Caminhos de cura

Por: Luciana Lima
Terapeuta Naturista

 Ao ler seu livro, percebi a forma serena que compartilhou conosco trechos de sua vida. Essa visão sem sombra de dúvidas fez toda a diferença, principalmente no momento de desarmonia, que são as doenças.


Me remeteu a um diagnóstico que tive aos 12 anos de idade no qual eu jamais poderia praticar atividade física. Fui uma criança extremamente elétrica, sempre correndo, pulando, fazendo arte e em movimento. Em um dado momento, não me recordo direito quando, comecei ter dores nas minhas articulações que foram se intensificando. E quando eu tinha essas crises, até para ir ao banheiro, meu pai precisava me levar. Elas foram se tornando cada vez mais frequentes e meus pais tiveram que buscar ajuda médica para tentarem amenizar esse processo tão doloroso.
Chegaram a conclusão de que eu tinha fascite plantar e um desvio na coluna. Fui em alguns médicos e o tratamento fiz com um reumatologista.
Foi um tempo no qual tive que ficar de repouso, fui proibida de fazer educação física e tive que sair da seleção de hand da escola.
Ficava em casa lendo e tentando ser normal nas outras coisas.
Com 17 anos tive alta, sem nunca saber direito o que acontecia. Houveram várias hipóteses mas não havia casos similares pelo menos não com a minha idade, deixei isso tudo guardado dentro de mim.
Há uns 3 anos passei num outro reumatologista que diagnosticou essa fase como fibromialgia, eu nunca mais tive outra crise, parece um sonho muito distante.
Fui estudar terapia alternativas e em uma das minhas aulas de Medicina Tradicional Chinesa, analisaram meu caso e chegaram a conclusão de que o elemento Madeira (Fígado/Vesícula) descompensou todo o resto.


Hoje, eu levo uma vida normal, saudável, pratico atividade física quase todos os dias, sou corredora e já fiz até algumas Meias Maratonas.
Eu só agradeço a Deus, por não ter entregue os pontos e assumido como verdade absoluta quando me disseram que eu jamais poderia praticar atividade física de novo. Lembro de não ter dimensionado direito o que isso significava mas, que eu me agarrava a todos os conselhos médicos e seguia a risca, na esperança de poder ter a mínima mobilidade, deu certo.
Acreditava que eu conseguiria ser saudável, tive outros desafios em relação a essas desarmonias, nada tão contundente, mas percebo a força do meu pensamento, eu olho para mim mesma e fico conversando com minhas células contando para elas, que elas são sadias, que tudo em mim está fluindo da melhor forma possível e que eu vou conseguir o que eu me propus nessa encarnação. Eu sou a dona do meu destino e a única responsável pela minha colheita.

Obrigada por me fazer refletir sobre esse assunto, gratidão Cris.